O papel do saneamento na adaptação às mudanças climáticas

O Instituto Trata Brasil, em parceria com a KPMG, divulgou o estudo “ESG e Tendências no Setor de Saneamento do Brasil”, que tem como objetivo apresentar um panorama sobre como o setor de saneamento e os atores que compõem sua cadeia se relacionam com os aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) em torno de suas operações.

O material ressalta o papel importante que a infraestrutura dos serviços básicos desempenha sobre os pilares ESG. Em um cenário nacional que cerca de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água potável e cerca de 7,8 mil piscinas olímpicas de água tratada são desperdiçadas diariamente, “o estudo aponta que o setor de saneamento será fundamental para mitigar os impactos das mudanças climáticas, que influenciam na sazonalidade das chuvas, enchentes e secas, e consequentemente, impactam no acesso pleno à água potável”, como ressalta Luana Preto, Presidente Executiva do Trata Brasil.

“O setor de saneamento tem um papel excepcional a jogar na garantia do acesso à agua potável e tratamento de esgoto para toda a população brasileira nas áreas urbanas e rurais, em uma década na qual recursos hídricos vão estar no centro das atenções como nunca antes, especialmente em função do impacto das mudanças climaticas. Este estudo se propõe a ser o começo de uma conversa sobre como os líderes e especialistas de toda a sociedade devem entender o papel crítico que este setor tem e terá, e como podemos formar alianças para que recursos hídricos sejam gerenciados e protegidos para o benefício de todos.”, comenta Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil e na América do Sul.

Leia mais sobre o estudo clicando aqui.

Fonte: Instituto Trata Brasil

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