O que você precisa saber sobre as principais movimentações do setor de saneamento em 2025

Um dos eventos mais aguardados do ano, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP-30), acontecerá em Belém, no Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro. Com mais de 40 mil visitantes esperados, incluindo governantes, especialistas e lideranças globais, a COP-30 será um palco central para debater as mudanças climáticas e as estratégias para mitigar os impactos. Para o setor de saneamento, a conferência representa uma oportunidade para abordar como as mudanças climáticas afetam diretamente a operação de sistemas de água e esgoto.

Outro destaque de 2025 será a implementação do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SINISA), que substitui e expande o legado do SNIS. Com início da coleta de dados em 2024, o SINISA trará informações detalhadas sobre os abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas e gestão municipal. Esse sistema apresenta uma série de novas informações e indicadores e se destaca por propor a coleta de dados de forma separada para os componentes de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Por fim, esse ano marca o início dos mandatos dos prefeitos e vereadores eleitos em 2024. Os municípios desempenham papel central na implementação de políticas públicas voltadas ao saneamento básico. Um guia prático, elaborado pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a ICO Consultoria, oferece orientações para as prefeituras estruturarem seus projetos e decisões de maneira mais assertiva – acesse o material completo.

Com eventos como a COP-30, a implementação do SINISA e o início dos mandatos dos novos gestores municipais, 2025 se apresenta como um ano importante para fomentar os avanços de saneamento no Brasil. Essas iniciativas, aliadas a outras movimentações esperadas ao longo do ano, serão essenciais na busca pela universalização do acesso à água potável e ao esgotamento sanitário.

Fonte: Instituto Trata Brasil

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