Saneamento na COP30

Durante a COP30, representantes do governo brasileiro (por meio da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental — SNSA / Ministério das Cidades) defenderam que saneamento básico deve ser parte das políticas de clima e adaptação urbana.

Entre os resultados práticos anunciados:

• Liberação de recursos federais para resíduos sólidos urbanos: foram aprovados R$ 245 milhões para 38 propostas em 32 municípios, visando erradicar lixões, implantar coleta seletiva e destinação ambientalmente adequada de resíduos.
• Assinatura de um pacto para uso de biometano a partir de resíduos, com o objetivo de inserir o setor de resíduos e saneamento como parte da transição energética sustentável e da economia circular.
• Destaque à importância de infraestrutura de água, drenagem urbana, esgoto e saneamento como eixo central para tornar cidades mais resilientes às mudanças climáticas, reduzindo vulnerabilidades sociais e ambientais.

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